E-commerce: gestão financeira automatizada pode ser oportunidade de investimento para controle de gastos

Rogerio
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No primeiro bimestre de 2022, o comércio eletrônico brasileiro atingiu a marca de R$ 118, 6 bilhões em vendas, uma alta de 6% em relação ao ano de 2021, segundo o Relatório Semestral Webshoppers (46ª edição).

E apesar de encarar uma desaceleração, continua em constância. E nesse cenário, com o ano de 2022 marcado por grandes desafios devido ao ambiente econômico turbulento, o e-commerce se mostrará e se consolidará como um dos principais canais para o consumidor brasileiro. 

Por outro lado, quem vive dele também busca alternativas de oferecer os melhores serviços para os clientes. Nessa atmosfera, envolve o aperfeiçoamento de pontos como logística e até mesmo aprender a lidar melhor com o controle de custos e repasses financeiros dos marketplaces, e nem sempre essa tarefa é uma das mais fáceis de conciliar.  

O economista e executivo comercial do KONCILI, plataforma líder em conciliação de repasse dos marketplaces e meios de pagamento, Luigi Sceppa Gonzaga, explica que em meio à desaceleração do mercado financeiro, uma das alternativas para controles de gastos dos e-commerces tem sido a oportunidade de uma gestão financeira automatizada. 

Nesse contexto, o executivo entende que há a chance de um mapeamento de gargalos, possíveis taxas e contratempos aparecerem. E dentro disso, entender se foi um imprevisto ou se foi um erro e tomar uma ação em cima disso. Para tanto, requer um planejamento dinâmico bem revisado. 

 “É como pensar em um orçamento familiar, no qual há despesas que são fixas, como aluguel, e as que variam, como cartão de crédito, que impactam conforme o uso. No cenário do e-commerce não é diferente. Vendemos para inúmeros lugares e pessoas diferentes do país. E nesse exemplo, em um mês pode ter muito estorno, mas no outro pouco. Essas mudanças de operação e variações faz com que exija ter um mapeamento e revisão de taxas para não ter um susto no final do mês ou comprometer um valor financeiro que não existia no caixa”, completa. 

 Com a gestão na ponta do lápis, ou melhor, de forma digital, a opção deixa de ser vista como um gasto e passa a ser vista como um investimento. Dentre as opções de software, está o KONCILI, ferramenta que nasceu da necessidade, seguindo como primeiro no segmento de conciliação de repasses dos marketplaces e atual líder de mercado brasileiro. 

 E uma vez com o controle de forma automatizada, o especialista destaca que, não só o mapeamento de gargalos e planejamento dinâmico passa a ser possível, já que os custos podem ser voláteis daqui em diante. “Mas abre a chance de se reorganizar com frequência para não ter um planejamento que os desvie do objetivo final, bem como medir impacto de devoluções do e-commerce, impacto de tempo de recebimento e até ociosidade de performance”, pontua. 

Ainda mais sobre o cenário de um estorno, o executivo prolonga que, na melhor das hipóteses, o lojista fica no zero a zero, mesmo sabendo que ainda gastou tempo de equipe, tempo emitindo nota e até mesmo com embalagem. Já no pior dos cenários, ele teve logística reversa, gastos para ratear e até o risco de o produto não ter voltado para o estoque.

Entendendo isso, Luigi explica que é possível também compreender sobre os pedidos que estão tendo maior estorno, isto é, mais chance de ter gastos extras. E ao ter esse conhecimento, o seller é capaz de investir na venda segura agora, não na arriscada. 

“Mas como uma plataforma inteligente, é capaz de mapear tudo isso. Todas as taxas, sem furos nas operações, para que tenha agilidade nas informações e corrigir antes que seja tarde demais. O KONCILI, por exemplo oferece gatilhos para poder abrir chamados, para centralizar dados em uma única tela, a fim de que nada fique confuso e sua curva de aprendizado seja mais rápida no financeiro também”, finaliza. 

Fonte: Contábeis

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